Cromos de um tambor.

O tambor da tuna, existe desde 1983. Desde que esta tuna se conhece como tuna, este tambor passou gerações e gerações de tunos ao longo do tempo. Foi companheiro de muitas viagens desta tuna. Aí foi coleccionando o que hoje se pode dizer que é uma colecção de autocolantes que chega ao limiar de relíquia histórica das tunas em Portugal. Tem de tudo, para além de alguns autocolantes espanhóis. Falta saber por onde andou este tambor. Apelo a pessoas de outras tunas, veteranos penso, que se por acaso conhecem o ano em que foi feito estes autocolantes que deixem comentário!

Ficam algumas fotos de autocolantes, com respectiva legenda:

Tuna de Alcoy 

 Infantuna Cidade Viseu

Tuna Académica da Universidade de Évora

Tuna de Burgos

TUIST - Tuna Universitária do IST

Tuna da UCP de Viseu


TEUP

Magna Tuna Cartola da Universidade de Aveiro e AAC

Oportuna

TUP

Tuna da Universidade Católica Portuguesa - Porto

Tuna dos Politrecos - Já extinta

Tuna de Derecho de Salamanca

TAUFP

Tuna de Contabilidade do Porto


Real Tuna Infantina - Algarve

Tuna Universitária Deusto

Orxestra Pitagórica

3 comentários:

  1. uma correcção... tambor, não... BOMBO!!!
    todos esses autocolantes são anteriores à minha data de ingresso na tuna, ou seja, são anteriores a 1994... se conseguirem contactar o Nuno "Heidi", ele deve poder dar uma referência quase matemática...

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  2. Se alguém queria prova cabal e "documental" de que a TAUTAD e os Politrecos eram coisas distintas (algo que, curiosamente, não é tido como certo por muitos), aqui a têm!!!

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  3. Esse bombo deveria ser preservado. Eu entrei para a Tuna em 1988 e saí em 1993 ou 1994. Apenas me lembra dos primeiros autocolantes. De facto o Nuno que tocava o bombo é que poderá dar algumas explicações, visto que esteve muitos anos na tuna.
    A Tuna académica e os politrecos são coisas completamente distintas. Actuamos juntos várias vezes mas separados. Quando eu entrei a separação tinha acontecido à pouco tempo. Pelo que me disseram na altura, a maior parte dos instrumentistas separou-se e fundou a tuna dos politrecos. Na tuna académica só ficaram as vozes - que eram muitas e boas, quer masculinas quer femininas.

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